Ação social leva 60 crianças e adolescentes ao cinema

Ação social leva 60 crianças e adolescentes ao cinema

Cinema, pipoca e refrigerante combinam com programa de férias e ainda mais, com ação social. Esse entretenimento está sendo proporcionado a 60 acolhidos, de 4 a 17 anos de idade, da Casa do Bom Menino, graças a ação social no site Vakinha, que arrecadou R$ 1.970, e R$ 2.122 em doações presenciais. “Inicialmente, a vaquinha era 30 crianças e chegamos a 170% da meta de arrecadação eletrônica”, conta Maria Inez Grimaldi, uma das organizadoras da ação.

Maria Inez é terapeuta e voluntária há dois anos na Casa do Bom Menino. Segundo a voluntária, a ação social para levar os acolhidos ao cinema foi inspirada em programa desenvolvido pela própria entidade. “Já existe um programa que leva as crianças a passeios. Resolvemos adaptar e levá-las ao cinema nas férias”, diz.

Com a ação social, foi possível comprar 72 ingressos – 60 para os acolhidos e 12 para os educadores sociais -, além de uma pipoca e um refrigerante para cada um. Na segunda-feira (21), detalha Cinthia Albuquerque Matteussi, coordenadora técnica da entidade, 10 adolescentes, de 12 a 17 anos, foram ao cinema do Shopping assistir ao filme Como treinar seu Dragão 3. “São os adolescentes de uma das oito unidades da instituição. Eles foram com dois educadores sociais”, destaca.

Na tarde de terça-feira (22), foram ao cinema mais oito crianças, de 4 a 10 anos, de outra unidade da entidade, acompanhadas de três educadores sociais, para assistirem ao filme Wifi Ralph. “As crianças e adolescentes, de uma forma geral, reagiram de maneira entusiasmada, visto a grandiosidade do espaço, bem como diante da possibilidade de terem um momento diferenciado. Na grande maioria dos casos, foi a primeira ida deles ao cinema”, relata a coordenadora.

Segundo Cinthia, ainda nesta semana, mais crianças e adolescentes irão ao cinema, acompanhados de educadores sociais. Atualmente, destaca a coordenadora, a entidade atende até 106 crianças e adolescentes, de 0 a 18 anos incompletos, de ambos os sexos. Os acolhidos estão em oito unidades gerenciadas pela Casa do Bom Menino.

 

Texto: Eliane Teixeira JP.

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